segunda-feira, 26 de outubro de 2015
Desenganos
E assim voo, vou longe, parto-me, divido-me sem querer voltar. Vou sem rumo, rumo ao desespero. Á calma. Sou quem quero ser? Sou quem olho ao espelho? Reflexos vazios invadem a minha mente. Que fazer... Perco-me nestes desenganos de quem acha ser capaz de amar sem pedir em troca amor, ternura, lealdade. Engano-me a mim própria em cada desengano.
sábado, 17 de outubro de 2015
Mais uma vez..
E mais uma rasteira, mais um quase era para sempre, mais um era uma vez um príncipe, era uma vez o Tal. Mais uma queda, mais um abismo, precipício escuro, vazio, infinito. E mais uma vez caí, tropecei, perdi, chorei.
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