E subitamente encontro-me de novo a pairar, a sorver cada
pedaço de luz como se fosse vida, cada imagem, cada memória, cada momento.
Encontro-me de novo perdida, desamparada por mãos alheias a mim. E só vejo o
meu reflexo, sombrio, triste, árduo e áspero, de quem acredita no mundo.