Fazes-me sorrir tão facilmente... Fazes-me sentir
tão feliz só por te ver, alias, só por saber que te vou ver. És luz, és
esperança, és vida. Amo-te, amo-te porque és assim tão aquilo que eu não sabia
que queria, tão aquilo que eu não sabia que procurava, eras tu, sempre foste
tu. Cada detalhe teu, cada sorriso, gargalhada, cada olhar. Eras tu. O teu
abraço é o único que me acalma, que me levita, fazes-me voar sem notar,
fazes-me sonhar para além de tudo e todos. És mais, muito mais do que
acreditava ser possível seres, és amigo, namorado, és tanto. Tentar escrever
sobre tudo o que sinto ou sobre tudo o que és para mim é impossível, és tão
alem, és tão mais do que qualquer palavra ou definição de qualquer língua.
Contigo aprendi e aprendo o que é verdadeiramente amar, sem muros, sem
barreiras, sem nada que nos separe. É só tu e eu meu amor. Nós. Para sempre.
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
“Preciso admitir, sou muito irônica, e grossa as vezes, um pouco meiga de vez em quando. Gosto do meu lado apaixonada, mas quase nunca aparece. E meu lado safado chega a me assustar. Protetora e ciumenta ao extremo. Tenho um gênio difícil e um temperamento forte. As vezes sou barraqueira, outras, calma até demais. Dura como uma pedra e frágil como um vidro. Um poço de orgulho, e mais conhecida como a rainha do drama, essa sou eu. E sabe o que mais me assusta? Ainda tem gente que gosta.”
— | Tati Bernardi. |
domingo, 17 de novembro de 2013
You fix me (L)
Apercebi-me que o teu toque faz-me sentir mais feliz do que algum dia imaginei, ver as nossas mãos dadas com a minha mão tão pequena na tua faz-me sentir que não falta mais nada. Que tudo se resume aquele encontro, aquele pequeno e tão inocente toque.
É sem duvida ao olhar os teus olhos tão cheios de tanto brilho que me sinto feliz, com esse teu sorriso de menino que me faz sentir tão fora de mim, tão longe daqui. Fazes-me feliz, verdadeiramente feliz.
Fazes-me acordar e decidir que quero viver ao máximo, que quero aproveitar cada segundo contigo, cada gargalhada, cada detalhe.
Amo-te como nunca amei antes
tua parva
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
Como eu queria entrar na tua mente, saber o que sentes, o que achas, o que queres fazer comigo, ou sem mim. Está a ser complicado saber que podes gostar de mim mas não saber se queres ficar ou abandonar o navio mesmo antes de zarpar. Preferia não saber o que sentes, preferia não conviver com essa confusão. Sinto-me cada vez mais presa a este sentimento a este vazio, não sei mais como conviver contigo. Porque que me abraças para depois me deixares no frio da falta dos abraços que me dás? Porque olhas para mim com aquele olhar para depois deixares os meus olhos presos no teu desprezo? Porque me fazes sentir tão confusa quando tenho tantas certezas que te quero a ti?
Fica por favor.
sábado, 7 de setembro de 2013
Admito
“Preciso admitir, sou muito irônica, e grossa as vezes, um pouco meiga de vez em quando. Gosto do meu lado apaixonada, mas quase nunca aparece. E meu lado safado chega a me assustar. Protetora e ciumenta ao extremo. Tenho um gênio difícil e um temperamento forte. As vezes sou barraqueira, outras, calma até demais. Dura como uma pedra e frágil como um vidro. Um poço de orgulho, e mais conhecida como a rainha do drama, essa sou eu. E sabe o que mais me assusta? Ainda tem gente que gosta.”
— | Tati Bernardi. |
sábado, 31 de agosto de 2013
Quando o coração teima em ser forte ele eleva-se numa posição que se torna inquebrável. Quando o coração pensa que supera tudo e que nada o pode abalar, bem existe sempre algo que mostra o contrario, viver é isso mesmo, é ter a noção que podemos não nos magoar nunca mais com algo como da primeira vez, mas que existirá sempre algo que nos irá magoar pela primeira vez. Essa é uma regra que todos aprendemos com o tempo. Essa é a regra que o coração teima em esquecer.
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
sábado, 24 de agosto de 2013
A vida tem destas coisas, destas pequenas e grandes situações que nos deixam a pensar: O que será de mim amanhã? será que vou estar cá?
Passamos a vida a viver segundo o que achamos que vivemos bem, às vezes somos completamente egocêntricos e só fazemos a nossa vida como queremos e não queremos saber de mais ninguém, ou então, pelo contrario vivemos para os outros e para o que os outros dizem, pensam ou fazem.
Viver tem destas armadilhas, destes pequenos senões e tem aquele tão grande e imenso fim: A morte.
Viver passou a ser uma prioridade, viver ao máximo e em pleno e nunca esquecer de agradecer por tudo o que se tem e as pessoas que nos rodeiam, lembrar todas as pessoas que nós amamos que as amamos e faze-las ver o quão importantes são.
A morte faz nos pensar o quão sortudos somos por termos quem nós temos e o quão sortudos somos por acordar amanhã, pois à quem não tenha a mesma sorte que nós.
Dedico este texto a ti que estás a olhar por nós e que vês tudo o que está certo e errado.
F*
sexta-feira, 16 de agosto de 2013
Desejo
Estava eu no meu facebook:
" Desejo que haja cumplicidade. Que o entendimento aconteça no olhar. Desejo que haja tolerância e muita paciência. Que os defeitos de um, não magoem o outro. Que as qualidades de um, não ofusquem o outro. Desejo que o tempo seja generoso. Que os dias passem em paz. Que as noites sejam de festa. Desejo que a rotina não seja cruel. Que a paixão seja sempre descoberta. Que o abraço seja sempre conforto. Desejo que as vontades caminhem de mãos dadas. Que as diferenças e distâncias só sirvam para aproximar. E que a fé no amor,seja a salvação para todos os dias. "
" Desejo que haja cumplicidade. Que o entendimento aconteça no olhar. Desejo que haja tolerância e muita paciência. Que os defeitos de um, não magoem o outro. Que as qualidades de um, não ofusquem o outro. Desejo que o tempo seja generoso. Que os dias passem em paz. Que as noites sejam de festa. Desejo que a rotina não seja cruel. Que a paixão seja sempre descoberta. Que o abraço seja sempre conforto. Desejo que as vontades caminhem de mãos dadas. Que as diferenças e distâncias só sirvam para aproximar. E que a fé no amor,seja a salvação para todos os dias. "
terça-feira, 9 de julho de 2013
Razão para escrever
“Uma vez me perguntaram por que eu escrevo ao invés de falar, mas como explicar para alguém algo que nem eu mesmo entendo? Então, perguntei a mim mesmo, porque eu prefiro escrever do que falar, não achei a resposta. Tive que mais uma vez escrever para saber.”
— | Catedrais. |
terça-feira, 11 de junho de 2013
domingo, 19 de maio de 2013
sexta-feira, 17 de maio de 2013
Quanto barulho cabe no silêncio?
Hoje dei por mim a olhar, a reparar, a pensar, calada, em tudo. Sinto-me rebentar... No dia chuvoso, na neve na serra da estrela, nas lágrimas que estão presas, nos gritos presos nos meus pensamentos. Sinto-me como o tempo, sei como devo ser mas não consigo ser. Sinto-me como um dia azul que devia ser quente e teima em nevar. Inconstante. Inseguro. Pálido. Sinto a falta de poder dizer o que penso, de conseguir dizer o que penso. De não ter medo de dizer: Quero chorar, quero que me ajudes porque eu quero chorar. Chorar,chorar,chorar. Dei por mim a sentir falta de alguém, de alguém que já me "ouviu" tardes e tardes. Sinto-me rebentar. De esse alguém que me fazia tão bem. Hoje, sim hoje, dei por mim a olhar para esta imagem:
Dor, angústia, ligação. E sentir que ela dizia tudo, não tudo o que eu queria dizer, não isso está aqui neste texto, que esta imagem me fez escrever, entre linhas, mas sim tudo o que eu precisava de ouvir e o abraço que não vem. Mas que faria tanta diferença. Hoje, percebi o porque do titulo do meu blogue ser: Quanto barulho cabe no silêncio? Pois eu vivo nele, eu habito na calma, na solidão. Apesar de tentar a toda a hora ser diferente de mim.
quinta-feira, 2 de maio de 2013
segunda-feira, 22 de abril de 2013
tua.
a vida é tua, tu fazes o que és, para quem és e como és, as atitudes definem-te enquanto pessoas, opiniões são meras palavras, a tua consciência move quem és, por isso vive la vida a tua maneira.
sexta-feira, 19 de abril de 2013
20 anos feitos em janeiro..
Neste percurso, muitas vezes questionava o porque de eu ser assim, de ser tão protetora, tão "não magoes o meu amigo", perguntava-me o porque de chorar na perda de um amigo, um simples conhecido.
Descobri que sou feita de pessoas, de experiências, de conselhos. Sou muito dada. Muito crente nas pessoas que me rodeiam. Não consigo pensar: vai ser ma, vai julgar, vai atacar.
Dou tudo, falo tudo, sou eu própia. A uns anitos (poucos) perdi uma das amizades mais importantes que alguma vez tive e foi o primeiro BUM, a primeira situação em que pensei: doí dar tanto. A partir daí tive muitos amigos, muitos deles eram como melhores amigos, mas eu não os chamava isso, para mim era como dar um passo maior que a perna. Passados quase três anos, três anos.. Um amigo meu escreve numa sms: tu és a minha melhor amiga, e aquilo mexeu em mim, apercebi-me que isso era muito bom, era reconfortante e depois apercebi-me do pior: ele também era o meu melhor amigo. Foi dificil, muito, sentir que traia esse meu melhor amigo, então dizia que ele era o meu "melhor amigo" e o outro rapaz que o tinha sido à três anos era O melhor amigo.
Vou contar-vos um segredo: ainda me preocupo com O melhor amigo, as vezes quero recuperar o tempo e voltar a ter aquele riso toto ao computador por partilhar-mos musicas indianas no msn. Sinto falta da sara que foi com ele, ele levou muito de mim e eu agarrei-me ao pouco que tenho dele. Hoje espero ser melhor, espero ter crescido e espero que um dia que veja O melhor amigo me sinta feliz e não amargurada com tudo.
Um pequeno desabafo de uma pequena vida com pequenos grandes nadas que se moldam entre si e que num conjunto perfeito me tornam tão imperfeita quanto posso ser.
Um pequeno desabafo de uma pequena vida com pequenos grandes nadas que se moldam entre si e que num conjunto perfeito me tornam tão imperfeita quanto posso ser.
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
terça-feira, 15 de janeiro de 2013
Ser sempre eu
Caminhos, estratégias, vidas cruzadas, distâncias, malabarismos. Apenas sobram as partículas do que já foi tanto de pequenos momentos. Encruzilhar aquilo que se passou com o que se passa e o que se poderá passar, viver segundo a conformidade daquilo que é o que é… Realismos sem nexo… Imagináveis situações tão certas quanto as linhas das minhas mãos.. Ser o que aprendo ser ou o que desaprendo em cada passo, sorrir para o mundo e chorar para o meu eu, estimar o que é meu, ser eu, ser sempre eu, sempre..sempre..sempre.
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