domingo, 19 de maio de 2013

“O silêncio do amanhã refletem as lágrimas do ontem. Talvez calado ou apenas cansado. Prefiro a solidão que oculta o meu ser, ou apenas é um jeito meu, procurando um meio de não doer.”

“Tenho vontade de escrever e necessidade ainda maior de desabafar tudo o que está preso em meu peito. O papel tem mais paciência do que as pessoas”
— O Diário de Anne Frank.

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Quanto barulho cabe no silêncio?

Hoje dei por mim a olhar, a reparar, a pensar, calada, em tudo. Sinto-me rebentar... No dia chuvoso, na neve na serra da estrela, nas lágrimas que estão presas, nos gritos presos nos meus pensamentos. Sinto-me como o tempo, sei como devo ser mas não consigo ser. Sinto-me como um dia azul que devia ser quente e teima em nevar. Inconstante. Inseguro. Pálido. Sinto a falta de poder dizer o que penso, de conseguir dizer o que penso. De não ter medo de dizer: Quero chorar, quero que me ajudes porque eu quero chorar. Chorar,chorar,chorar. Dei por mim a sentir falta de alguém, de alguém que já me "ouviu" tardes e tardes. Sinto-me rebentar. De esse alguém que me fazia tão bem. Hoje, sim hoje, dei por mim a olhar para esta imagem:

Dor, angústia, ligação.  E sentir que ela dizia tudo, não tudo o que eu queria dizer, não isso está aqui neste texto, que esta imagem me fez escrever, entre linhas, mas sim tudo o que eu precisava de ouvir e o abraço que não vem. Mas que faria tanta  diferença. Hoje, percebi o porque do titulo do meu blogue ser: Quanto barulho cabe no silêncio? Pois eu vivo nele, eu habito na calma, na solidão. Apesar de tentar a toda a hora ser diferente de mim. 

quinta-feira, 2 de maio de 2013

gostei

"Quando falta Sorte, tem de sobrar atitude.
O Azar morre de Medo das pessoas Determinadas"