sábado, 25 de janeiro de 2014

Reiventar

Quantas vezes é preciso nos reescrevermos? reinventarmos? Quantas memórias é preciso suprimir? Abalar? Sinto-me a me moldar outra vez, a modificar, a polir arestas. Sinto-me um barro outra vez, sem sentido, sem nexo. Será possível conviver com o passado e o presente sem temer o futuro? Tenho medo, medo de alimentar velhos receios, pensamentos e agir de forma cega sem ver o que realmente está a minha frente. Ou será que só não vejo porque não quero e o que se diz por ai é verdade? Tantas questões..